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Template do Documento de Arquitetura de Software
A introdução do Documento de Arquitetura de Software fornece uma visão geral do documento inteiro. Ela inclui a finalidade, o escopo, as definições, os acrônimos, as abreviações, as referências e a visão geral do Documento de Arquitetura de Software.
Esta seção define o papel ou finalidade do Documento de Arquitetura de Software, na documentação do projeto como um todo, e descreve rapidamente a estrutura do documento. O público-alvo específico do documento é identificado, com uma indicação de como ele espera usar o documento.
Uma breve descrição da utilidade do Documento de Arquitetura de Software, do que é afetado por esse documento ou influenciado por ele.
Esta subseção contém as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações necessários para interpretar corretamente o Documento de Arquitetura de Software. Essas informações podem ser fornecidas fazendo referências ao Glossário do projeto.
Esta subseção fornece uma lista completa dos documentos mencionados em outra parte do Documento de Arquitetura de Software. Identifique cada documento por título, número do relatório (se aplicável), data e organização de publicação. Especifique as fontes a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro documento.
Esta subseção descreve o que o restante do Documento de Arquitetura de Software contém e explica como o documento está organizado.
Esta seção descreve qual é a arquitetura de software do sistema atual e como ela é representada. Da Visão de Casos de Uso, Visão Lógica, Visão de Processos, Visão de Implantação e Visão de Implementação, enumera as visões necessárias e, para cada visão, explica quais tipos de elementos de modelo ela contém.
Esta seção descreve os requisitos e objetivos do software que têm algum impacto sobre a arquitetura; por exemplo, segurança, garantia, privacidade, uso de um produto desenvolvido internamente e pronto para ser usado, portabilidade, distribuição e reutilização. Ela também captura as restrições especiais que podem ser aplicáveis: estratégia de design e implementação, ferramentas de desenvolvimento, estrutura das equipes, cronograma, código-fonte legado e assim por diante.
Esta seção lista casos de uso ou cenários do modelo de casos de uso quando eles representam funcionalidade central e significativa do sistema final ou, quando têm uma grande cobertura arquitetural - eles experimentam muitos elementos arquiteturais ou quando enfatizam ou ilustram um ponto complexo e específico da arquitetura.
Esta seção ilustra o funcionamento do software, apresentando algumas realizações (ou cenários) de casos de uso selecionadas e explica como os diversos elementos do modelo de design contribuem para a respectiva funcionalidade.
Esta seção descreve as partes significativas do ponto de vista da arquitetura do modelo de design, como sua divisão em subsistemas e pacotes. Além disso, para cada pacote significativo, ela mostra sua divisão em classes e utilitários de classe. Apresente as classes significativas do ponto de vista da arquitetura e descreva suas responsabilidades, bem como alguns relacionamentos, operações e atributos de grande importância.
Esta subseção descreve toda a decomposição do modelo de design em termos de camadas e de hierarquia de pacotes.
Para cada pacote significativo, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma breve descrição e um diagrama com todos os pacotes e classes significativos nele contidos. Para cada classe significativa no pacote, inclua o respectivo nome, uma breve descrição e, opcionalmente, uma descrição de algumas das suas principais responsabilidades, operações e atributos.
Esta seção descreve a decomposição do sistema em processos leves (threads simples de controle) e processos pesados (agrupamentos de processos leves). Organize a seção em grupos de processos que se comunicam ou interagem. Descreva os modos principais de comunicação entre processos, como transmissão de mensagens e interrupções.
Esta seção descreve uma ou mais configurações da rede física (hardware) na qual o software é implantado e executado. Ela é uma visão do Modelo de Implantação. No mínimo, para cada configuração, ela deve indicar os nós físicos (computadores, CPUs) que executam o software e suas interconexões (barramento, LAN, ponto a ponto, etc.) É incluído também um mapeamento dos processos da Visão de Processos nos nós físicos.
Esta seção descreve a estrutura geral do modelo de implementação, a divisão do software em camadas e os subsistemas no modelo de implementação e todos os componentes significativos do ponto de vista da arquitetura.
Esta subseção nomeia e define as diversas camadas e o seu conteúdo, as regras que determinam a inclusão em uma camada específica e as fronteiras entre as camadas. Inclua um diagrama de componentes que mostre os relacionamentos entre as camadas.
Para cada camada, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma lista dos subsistemas localizados na camada e um diagrama de componentes.
Uma descrição da perspectiva de armazenamento de dados persistentes do sistema. Esta seção será opcional se os dados persistentes forem poucos ou inexistentes ou se a conversão entre o Modelo de Design e o Modelo de Dados for trivial.
Uma descrição das principais características de dimensionamento do software que têm um impacto na arquitetura, bem como as restrições do desempenho desejado.
Uma descrição de como a arquitetura do software contribui para todos os recursos (exceto a funcionalidade) do sistema: extensibilidade, confiabilidade, portabilidade e assim por diante. Se essas características possuírem significado especial, como implicações de segurança, garantia ou privacidade, elas deverão ser delineadas claramente.